Existem diferentes formas de construir uma família — e todas merecem acolhimento, respeito e tecnologia a favor da vida.
Nosso compromisso é tornar possível o que parece distante, oferecendo apoio médico e emocional em cada etapa.
Saiba mais sobre o tratamento com útero de substituição e descubra se esse pode ser o caminho para realizar o seu desejo de maternidade.

Útero de substituição

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Útero de substituição?

Como funciona?

Futuros pais e a mulher que irá gestar passam por avaliações médicas e psicológicas. A cedente deve ter vínculo familiar de até 4º grau ou autorização especial do CRM.

Avaliação e escolha da cedente

É elaborado um contrato jurídico que define os direitos e deveres de todos os envolvidos, conforme exigido pelo Conselho Federal de Medicina.

Documentos

Documentação legal

Os embriões são formados em laboratório com óvulos e espermatozoides dos futuros pais (ou de doadores) e transferidos para o útero da cedente.

Fertilizacao

Fertilização in vitro (FIV)

A gestação é monitorada de perto pela equipe médica e psicológica, com o envolvimento dos futuros pais ao longo de todo o processo.

Mother

Acompanhamento da gestação

é indicado?

Casal_1

Casais homoafetivos masculinos

que impedem ou contraindicam a gestação, como doenças cardíacas ou autoimunes graves. 

Card

Condições

repetidas em tratamentos de fertilização in vitro

Taxas

Falhas

solteiras, que desejam formar uma família e mulheres sem útero (por malformação congênita ou histerectomia)

Pessoas 

Preparamos respostas para as perguntas mais comuns sobre útero de substituição. Entenda cada tipo de tratamento, suas possibilidades e cuidados — com clareza, acolhimento e informação de qualidade.




O tratamento é indicado para:<ul><li>Mulheres sem útero (congênito ou retirado por cirurgia);</li><li>Mulheres com condições médicas que impedem a gestação (como malformações ou doenças graves);</li><li>Casais homoafetivos masculinos que desejam ter filhos biológicos;</li><li>Situações em que a gestação representaria alto risco à saúde da paciente.</li></ul>

Quem pode recorrer ao útero de substituição?

Segundo as normas do CFM (Resolução nº 2.320/2022), a cedente temporária deve:<ul><li>Ter parente consanguíneo até o quarto grau (mãe, irmã, tia ou prima);</li><li>Ter entre 18 e 50 anos;</li><li>Ter, de preferência, filhos próprios;</li><li>Passar por avaliações médica, psicológica e jurídica antes do início do tratamento.</li></ul>Em casos excepcionais (quando não há parente disponível), é possível solicitar autorização ao Conselho Regional de Medicina (CRM).

Quem pode ser a cedente do útero?

Sim. O processo é uma FIV tradicional, com a diferença de que o embrião é transferido para o útero da cedente, e não da mãe genética. O embrião pode ser formado com:<ul><li>Óvulo e sêmen do próprio casal;</li><li>Óvulo ou sêmen de doadores, conforme a indicação médica.</li></ul>

O procedimento é o mesmo da Fertilização In Vitro (FIV)?

Não. &nbsp;A gestação é apenas física, e não há vínculo genético entre a cedente do útero e o bebê (a não ser que o óvulo seja dela, o que é raríssimo e exige autorização especial). O material genético pertence aos pais de intenção.

A gestação é da mulher que doa o útero?

Sim, há etapas jurídicas obrigatórias:<ul><li>Contrato entre as partes (pais de intenção e cedente do útero), elaborado com advogado especializado;</li><li>Parecer ético do Conselho Regional de Medicina (CRM);</li><li>Autorização judicial para o registro civil da criança em nome dos pais biológicos.</li></ul>A equipe da Originare orienta todo o processo legal, em conjunto com os profissionais responsáveis.

Há necessidade de autorização judicial?

Não. &nbsp;A legislação brasileira proíbe qualquer tipo de pagamento. A cessão é exclusivamente solidária. No entanto, os custos médicos, jurídicos e de acompanhamento psicológico durante o tratamento e a gestação devem ser cobertos pelos pais de intenção.

Pode haver pagamento à mulher que cede o útero?

Em regra, apenas parentes de até quarto grau podem participar. Outras pessoas (como amigas) só podem ser cedentes mediante aprovação do CRM, após análise detalhada dos motivos e do histórico das partes envolvidas.

O casal pode escolher qualquer mulher como barriga solidária?

A mulher que vai gestar precisa passar por:<ul><li>Avaliação médica completa (ginecológica, hormonal, cardiológica e obstétrica);</li><li>Exames laboratoriais e de imagem;</li><li>Avaliação psicológica e psiquiátrica;</li><li>Entrevista jurídica, para garantir que compreende todos os aspectos do processo.</li></ul>

Quais exames são exigidos da cedente?

Os pais de intenção — ou seja, quem forneceu o material genético ou iniciou o processo — são os pais legais da criança. O nome da cedente não aparece na certidão de nascimento, desde que haja autorização judicial e documentação correta.

Quem é considerado pai e mãe legal da criança?

Sim. Casais homoafetivos masculinos podem realizar o tratamento com doação de óvulos e útero de substituição. O procedimento segue os mesmos critérios éticos e legais, e o nome dos dois pais é incluído na certidão de nascimento.

É permitido em casos homoafetivos?

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